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Mostrando postagens de outubro, 2007

01-Considerações iniciais

Querido leitor ; Gostaria de dar-lhe as boas vindas e agradecer sua visita à nossa página. Nosso objetivo é transmitir a todos quanto estiverem interessados, aulas sobre teoria musical (PARTITURA) e oportunamente sobre diversos outros instrumentos, para incentivar a prática instrumental. As matérias serão expostas em uma seqüência cronológica dentro de cada assunto para uma melhor assimilação. Embora não seja o mesmo que ter um professor ao seu lado, está sendo empreendido um grande esforço para apresentar os assuntos de forma bem clara, e que mesmo sem a ajuda de um professor ao seu lado, você, apenas lendo os assuntos, consiga entende-los. Todo o conteúdo transmitido estará acompanhado de comentários que lhe ajudarão a entender com facilidade cada um dos temas abordados. Se você já tem noção de música ou de algum outro instrumento e tem questionamentos a fazer sobre determinados assuntos como por exemplo; sustenido, harmonia, acordes etc... tenha um pouco de paciê

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Acesse o áudio das aulas

Em algumas aulas é imprescindível que o aluno(a) consiga ouvir o efeito de um determinado elemento musical da partitura, para compreender como ele funciona na prática. Por isso, os arquivos de áudio das aulas, julgados necessários para ajudar ao aluno a entender melhor como se executam alguns elementos, estão disponíveis para download ou ouvir direto do próprio site onde eles estão armazenados, em outra página, acessada através de um link. Visto que neste blog não há a possibilidade de postar arquivos de áudio. Abaixo de cada figura em que haja necessidade de se ouvir o som, existem links que irão direcioná-lo(a) a esta nova página, que na verdade é um banco de dados onde está o áudio da aula disponível para o download. Segue abaixo um tutorial ( explicação ) ensinando como fazer para baixar e ouvir o áudio das aulas. Clique sobre o link do áudio na página do Blog. Uma página similar a do exemplo abaixo irá abrir. Desça na nova página. Nesta página haverá a possibilidade de b

22 - Bateria

Vamos abordar agora a teoria musical aplicada à bateria. Por não ser um instrumento de som definido, (a bateria não toca notas musicais como do,re,mi...) há uma particularidade em sua escrita na pauta. Na escrita da partitura para bateria, nas posições da pauta onde antes eram lidas notas musicas, agora serão lidos os tambores e pratos. Calma! Eu vou explicar. A figura acima é o exemplo de uma melodia escrita para um instrumento qualquer. DO, SI, RE, FA, LA, MI, SOL, DO. Agora observe como os tambores e pratos da bateria podem ser escritos na pauta; Ao invés das notas lemos tambores e pratos. Repare que a clave usada para designar a escrita para Bateria também é diferente. Embora exista muito material didático voltado para Bateria escrito na clave de fá, é bom que se saiba que esta é a clave usada para inormar ao músico que a pauta esta escrita para bateria, ou ainda algum instrumento de percussão que não toque notas como DO<> Procure dominar leitura (divi

21-Dicionário de acordes

O assunto abordado a seguir é peculiar aos instrumentos basicamente harmônicos. Instrumentos que tocam acordes quase o tempo todo. ACORDES Chama-se acorde à combimação de três ou mais sons SIMULTÂNEOS que possuem entre si certo grau de afiidade. HARMONIA É o aspecto vertical da música, (notas com afinidade entre si, tocadas ao mesmo tempo). DIRETO AO QUE INTERESSA Não falaremos das relações de afinidade entre as notas que compõem os acordes. O ideal é você procurar um bom professor de harmonia para lhe explicar passo a passo como acontecem os encadeamentos, e outras particulariades da harmonia. Abaixo está um mapa dos acordes de três e quatro sons, com as notas que os compõem, para que você possa treinar. Para usá-los seja em qual instrumento harmônico for, basta saber a posição de cada nota do acorde no instrumento, e toca-las juntas. Para você aprender a tocar músicas e poder treinar a execução dos acordes, você pode acessar sites como cifraclube ,

20-Tonalidade CONTINUAÇÃO

Continuando com o assunto tonalidade, vamos saber agora o que é armadura de clave, como representar os tons por cifra e quais os tons principais. Armadura de clave é o nome dado aos sustenidos ou bemóis que aparecem no início da partitura e que servem para indicar em que tom a música está escrita, e deve ser tocada. CIFRA Uma outra forma de representar o tom de uma música é através da cifra . A cifra é mais comummente usada por ser mais fácil de ser aprendida, porém, ela só lhe indica a o tom da música, harmonicamente falando. Trocando em miúdos, significa dizer que a cifra é imcapaz de indicar ao músico executante, exatamente quais notas devem realmente ser tocadas. Ela (a cifra) apenas informa ao músico a harmonia da música, em que tom a música está. Não informa melodia nem ritmo. Mesmo assim ela é muito útil para diversos instrumentos, harmônicos e melódicos. Cifra, em música, são letras do nosso alfabeto usadas para representar os diferentes tons musicais. observ

19-Tonalidade

Este assunto pode parecer um pouco confuso, mas não é. Falaremos suscintamente sobre tonalidade, para não gerar muitas dúvidas agora. O que não quer dizer que o assunto não seja importante. Pelo contrário. É um assunto muitíssimo importante, por isso deve ser abordado mais a fundo por você, futuramente. O TOM, ou a tonalidade de uma música é basicamente o conjunto de notas que podem ser usadas nessa música. Exemplo: DÓ MAIOR é uma tonalidade, ou um tom. Ou seja, é um grupo de notas para ser usado em determinada música. As notas que compõem o tom de DÓ MAIOR são ( DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ SI ). Repare que, nem notas com SUSTENIDOS nem notas com BEMÓIS são tocadas no tom de DÓ MAIOR . Então para tocarmos uma músca em DÓ MAIOR não devemos tocar notas com sustenidos ou bemóis, devem ser tocadas somente as notas naturais. OUTRO EXEMPLO SOL MAIOR No tom de SOL MAIOR as notas que fazem parte dele são: SOL-LA-SI-DO-RE-MI- FA# -SOL Somente essas notas fazem

18-Dinâmica

Chama-se dinâmica o grau de intensidade ( volume, força ) com o qual um determinado som é emitido. Existem inúmeras formas de representar a dinâmica, contudo, se fossemos explanar a fundo todos os temas referentes a teoria músical e suas diversas formas representativas estariamos iniciando nossos estudos já com perda da produtividade. O conteúdo exposto foi planejado para ser plenamente capaz de atender as necessidades básicas do iniciante em música. Uma vez adquirido tal conhecimento, e havendo interesse do novo músico em continuar seus estudos, aí sim, ele, com o acompanhamento de um professor, vai se aprofundar nos studos de teoria musical e das técnicas pertinentes a seu instrumento. Quanto a dinâmica, dando prosseguimento ao nosso aprendizado, vamos conhecer alguns de seus sinais mais utilizados. A música pode ser tocada com diferentes intensidades, ou seja, diferentes volumes e variações desse volume em determinados trechos da música. Para indicar se uma parte

17-Adamento

Andamento Cada estilo de música tem uma velocidade característica. São inúmeros os tipos de rítmo e as variações de velocidade dentro de cada um deles. À velocidade em que uma música é tocada, chamamos andamento. A velocidade do andamento de uma música é medida em BPM, (B atidas Por Minuto) . Exemplo: Se marcarmos em um relógio, um minuto, temos sessenta segundos. Tazendo isso para o raciocínio das batidas por minuto, BPM , e transformando cada segundo em uma batida, ou um tempo, teremos sessenta BPM, batidas por minuto. Sessenta batidas por minuto é um exemplo de velocidade lenta usada em música. Nesta aula iremos aprender a identificar e representar na prtitura os diferentes andamentos, as diferentes velocidades imprimidas em uma música. Os andamentos se dividem em três grupos básicos: Andamentos lentos Andamentos médios Andamentos rápidos Dentro de cada um desses 3 grupos (lentos, médios e rápido) existem variações de velocidade. An

16-Quiáltera

Como o próprio nome sugere, QUIÁLTERA pode ser trduzido como QUE ALTERA , ou seja, que altera a quantidade normal de figuras de som dentro de um compasso. Como identificar a QUIÁLTERA ( alteração na quantidade normal de figuras ) denro do compasso? Quando houver uma quiáltera dentro de um compasso, haverá sobre o grupo de notas que formam essa quiáltera, um número indicando quantas notas compõem o grupo das quiálteras. OBSERVE! Clique na imagem para ampliar. Aprenda como baixar o áudio. Baixe e ouça o áudio da imagem. No exemplo acima pode-se ver como a quiáltera se diferencia em nº de figuras em um compasso. Embora as quiálteras possuam uma quantidade de notas maior do que a normal, as notas que compõem a quiáltera devem ser executadas no tempo em que se executaria um grupo normal de notas. Ou seja; Se em um tempo executamos duas colcheias.( primeiro compasso ) Também em um tempo são executadas as quiálteras de colcheia .( segundo compasso ) Existem out

15-Compassos compostos

O que são compassos compostos? Não é muito difícil entender o que venha ser, e nem como é a execução dos compassos compostos. Eles são uma derivação dos compassos simples. Os compassos simples são denominados assim porque suas figuras de som são divisíveis por dois, como mostrado no ( capítulo 04 ). Como disse; os compassos compostos são uma derivação dos compassos simples. Para obtermos um compasso composto a partir de um compasso simples é bem fácil. Pegamos a fração de compasso de um compasso binário simples, 2/4. Multiplicamos o numerador (número de cima) por 3 e o denominador (número de baixo) por 2. O resultado será uma outra fração de compasso, 6/8. Ela nos indica que em cada compasso terá 6 colcheias. Esta nova fração, 6/8, é a fração de compasso do compasso binário composto. Para obtermos as frações dos compassos ternários compostos e quaternários composto , é só pegar os numeradores dessas frações e multiplicar por três e seus denominadores multiplicar por

14-Clave de fá e linhas suplementares

Clave é o símbolo gráfico usado no início da pauta que nos serve de referência para darmos nomes às notas musicais escritas na pauta (lembra?) . Pois bem! Existem três diferentes claves que podem ser escritas em 7 diferentes posições na pauta. A clave de SOL , só pode ser escrita na segunda linha da pauta, a clave de DÓ pode ser escrita na 1ª, 2ª, 3ª e 4ª linhas da pauta e a clave de FÁ pode ser escrita na 3ª e 4ª linhas da pauta, perfazendo um total de sete posições diferentes em que as claves podem ser escritas. Mas, antes de falarmos sobre a clave de FÁ na 4ª linha, falaremos um pouco sobre as vozes humanas. Vozes humanas são classificadas de acordo com sua altura ( agudas médias ou graves) , e timbre. Nessa classificação elas recebem diferentes nomes que vão designar sua altura na "Escala geral" (conjunto de todos os sons que o ouvido humano pode classificar e analisar. São no total 97 sons incluindo os sustenidos/bemóis) . As vozes masculinas, são classifi

13-Divisão rítmica (exercício)

Para que você não tenha dificuldades de entender e executar os exercícios de leitura rítmica aqui propostos, aqui vai uma breve explicação sobre como interpretar as diferentes combinações de figuras de som. Assim como nós, ao aprendermos a ler, juntamos as letras e sílabas, com seus diferentes sons, para formar as palavras; Assim também, na construção do ritmo é preciso juntar as diferentes figuras de som e pausa e respeitar suas durações. O que quero dizer com isso é que pra você ter mais fluência na leitura dos ritmos, você precisa tratar figuras de som como se fossem letras, e as combinações dessas figuras como se fossem sílabas, cada uma com seu som. Abaixo, estão alguns exemplos de diferentes combinações de figuras de som e sob cada uma delas, um link para você poder baixar o áudio e ouvir a execução de cada ( sílaba ). Aprenda a baixar o áudio. Áudio com a execução da semibreve. Áudio com a execução da mínima. Áudio com a execução da semínima. Áudio